Soneto de sinceridade
Um acalanto em tom incautoCaminha nos pedregulhos físseisComo fosse astucioso arautoDe consonantes fragores difíceis. Como se fossem flores no autoDas dissonantes trevas impossíveis,Desconstroem o plano de um altoSonho que fragmenta toques sensíveis. Sua símile face ao retratoRessurge diante do fragorDo exasperado ato. E quando se tem amargorTalvez os argumentos do fatoTornem-se fonte para fétido olor. Itacoatiara-AM, 22 de junho de 2020.