Mostrando às trevas sua escravidão,
Colonialismo disfarçado de afeição;
Hipocrisia ferida pelo dom da verdade,
Destroçando mentes afundadas na vaidade.

Deixem-nos em paz, senhores covardes,
Não irão conseguir manipular mais ninguém,
Suas organizações que só permeiam alardes,
Preocupados apenas com o que convém.

A Amazônia é nossa, não de vocês,
Não tentem ferir a soberania nacional;
Globalistas pérfidos, fantoche francês,
Usam até criança como escudo do mal.

Estão nas cinzas planejando a miséria
Como suprassumo de seus devaneios;
Estão infiltrados, financiam movimentos,
Juntos à mídia, espalham veneno.

Estamos livres das amarras vermelhas,
Estamos juntos na luta pela liberdade,
Os cegos não veem o que de fato importa,
Usam índios como plano de modernidade.

O futuro pertence aos patriotas,
Não aos globalistas ou progressistas;
A família continua sendo a base da vitória
Contra quem à desconstrução entrega a vida.

Ruínas do enaltecível Foro de São Paulo,
Exaltam seus comparsas e agentes,
Exaltam o terrorismo e o narcotráfico,
Milhões de mortes no comando remanescente.

A Amazônia é nossa, não de vocês,
Não tentem ferir a soberania nacional;
Globalistas pérfidos, fantoche francês,
Usam até criança como escudo do mal.

E conhecereis a verdade
E ela vos libertará!
E conhecereis a verdade
E ela vos libertará!

Itacoatiara-AM, 25 de setembro de 2019.

 
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