Olá, caro leitor! Estou a escrever este pequeno texto no dia cinco de junho de dois mil e vinte, a exatos vinte e cinco dias do meu aniversário de dezoito anos.

Este é o quarto livro deste rapaz que vos fala, na verdade ainda nem sei qual (foi) será a repercussão de meu primeiro livro ‘O Obscuro da Mente de um Poeta’, ou de meu segundo ‘Democratização da Imbecilidade’, ou de meu terceiro ‘O Nascer de um Poeta’ ao serem lançados de maneira física.

Bem, não vou editar isto aqui com o passar do tempo, então para você pode soar um pouco estranho, pois já lancei os outros, e não sei o que pode acontecer. Agora são cinco horas da tarde, não consigo rever quando lançarei sequer o primeiro livro, mas fique sabendo que desde o início de dois mil e dezoito tento lançá-lo.

Tenho grande fé em Deus que tudo dará certo. O ano de dois mil e dezenove foi muito bom, meu último ano de ensino médio, todas as poesias a seguir são deste meu último ano (fora as outras que compõem o
segundo e o terceiro livro). Irei evitar detalhes aqui para não ficar cansativo, mas não foi um ano tão amistoso na sala de aula, não tive quase nenhuma amizade por questões políticas, a hipocrisia falava muito alto em muita gente, quem deveria me ajudar, não ajudou, nem sequer deu apoio (com raras exceções, as quais sou grato e tenho muito respeito).

Ora, mas isso aqui não está parecendo uma apresentação, desculpe-me por prolongar este início, então vamos para o que realmente importa: esta obra. Resolvi deixá-la com oitenta poesias, vai ficar bastante leve para qualquer pessoa ler, isso foi estratégico para alcançar quem não gosta tanto do gênero.

O título deste livro é bem sugestivo (tirado de uma poesia minha), alguém pode achar que tem algo a ver com a música da Legião Urbana chamada ‘Metal Contra as Nuvens’, mas não, são contextos diferentes. Costumo pensar que cada verso meu é um desabafo, e que todo amadurecimento é registrado quando mais emoções podem ser sentidas nas palavras, quando você vê uma evolução.

Aliás, o que isso tem a ver? Tudo, a evolução é a palavra-chave, a cada livro você pode ver no que a escrita mudou, os conhecimentos que foram adquiridos tanto intelectualmente, quanto psicologicamente. As poesias voltam a ter um teor político (em sua maioria das vezes), não vou abrir
mão deste meu pensamento conservador, por muitos, visto como retrógrado.

Espero que este livro possa atender à suas expectativas, não irei mudar nenhuma palavra, ainda colherei os frutos das poesias que plantei. Portanto, nessas poucas palavras apresento o quarto livro de um rapaz de dezessete anos, que tenta ao máximo expor tudo o que sente em uma folha de papel e, assim, transbordar emoções que não podem ser encontradas onde o que é ‘objetificado’ é apenas a superficialidade.

 
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