Democratização da Imbecilidade

Nesta obra, o autor teve o esforço de separar suas poesias nos três pilares (anteriormente citados) e não falar apenas de um assunto repetitivo e de forma sofística; não tenta impor ao leitor seu valor, mas busca, entretanto, que o mesmo reflita. A maioria avassaladora dos cidadãos brasileiros são conservadores (e cristãos), uma grande parcela não vê isso, e fica vulnerável à narrativa utópica.

Na área psicológica, o autor tenta colocar à mente de seu leitor uma mensagem positiva, analítica e capaz de superar tudo o que lhe for imposto pelos degraus íngremes dos problemas, da solidão, da voz que soa ao ouvido o “acalanto” de que a morte é a melhor saída, sendo que se fores parar pra pensar, se tiveres um psicológico equilibrado, a morte irá te dizer adeus e só chegará na hora que tiveres de partir.

No amor, a psicologia deve ser usada subconscientemente, a modo de deixar a Razão Acima da Emoção (tese criada e defendida pelo autor) para que a emoção não confunda e faça determinada pessoa sofrer, escamotear-se dentro da própria redoma por um amor não compreendido.

Sendo assim, existe o AMOR da maneira mais inocente e natural, podendo ser aplicado no Amor ao próximo, Amor da amizade, Amor aos pais, Amor à pátria… Amor que irá ser compartilhado com o (a) companheiro (a) que irá chegar na hora certa, por isso, existe amor de todas as formas, não é preciso se amordaçar, se destruir por uma ilusão, por uma paixão, por um fogo que irá se apagar na primeira chuva.

De maneira filosófica, o autor tenta explicar aquilo que está a sua volta, poeticamente, tenta passar em versos aquilo que já estudava e que estuda, e que por meio do estudo irá torná-lo um expoente da filosofia e de outros setores de conhecimento. O autor almeja incansavelmente, pelo seu autodidatismo, tornar-se um grande filósofo, escritor e poeta.

Dada aqui a fiel e imutável inspiração que nunca pode acabar: o jovem autor confia-lhes a árdua tarefa de compreender seus versos, suas proposições e sua vida transpassada num pedaço de papel.

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Capítulos

Posfácio

Quando iniciei minha vida de escritor em 2017, com apenas 14 anos, tinha em mente um objetivo: ode lançar muitos livros, mas sem ganância alguma, sem nenhuma pretensão ou pedantismo; apenaslançar para mostrar meu possível talento, mostrar meus versos a quem possivelmente pudesse estarprecisando. Minha primeira poesia foi intitulada SAUDADE, sendo esta: SAUDADE A saudade é uma maréQue transpira a ilusãoE que reluz a luz dos teus olhosQue traduz a solidão. Por meio da ventaniaParalisa a mente.Minha flor está tão longeE me deixa descontente. Amanhã no pôr do solJunto à saudade estarei,Afogando-me nos teus lábiosEnaltecendo o mal querer. Uma bolha se formouE aguçou o tal sentimentoQue ao avistar-te na mente,Houveram-se tempestades de tormentos. Minha majestosa Monalisa,Com aquele seu olhar intrigante.Volte correndo nas águas solitáriasE assim, volte a ser a minha amante. (MARINHO, Abraão- O obscuro da mente de umpoeta; p. 133) Esta poesia representa o pontapé inicial de minha entrada

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