No vazio de seus olhos, um horizonte perdido,
Um jovem velho, num futuro escondido.
Emaranhado em pensamentos, labirinto de si,
Caminha na vereda inconsciente, sem rumo, sem ti.

Seu olhar distante, como estrelas no céu,
Reflete um mar de angústia, um oceano cruel.
Nas sombras de suas lembranças, sem direção;
Perdido nas brumas, na névoa da própria confusão.

Nos trilhos da memória, busca por respostas,
Mas apenas encontra dúvidas, em meio às encostas.
Desvenda os enigmas, desafia o seu ser,
Mas as esquinas o arrastam, sem lhe conceder.

Intruso da própria existência,
Embrenha-se na floresta da dormência.
Cada passo é uma incerteza, uma interrogação,
E o eco de suas perguntas ressoa na imensidão.

Perdido em seus devaneios,
Perde-se nos trilhos cheios de devaneios.
Sua mente é uma selva de alusões
Às trevas espessas de alucinações.

Em meio a esse caos, há uma centelha de esperança,
Um fio de luz que lhe guia, uma chance de mudança.
E no fim dessa jornada, talvez descubra,
Que a resposta estava em si, sempre à procura.

 
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