No universo vasto e sem fim,
Há uma solidão que habita em mim.
Um jovem solitário, perdido em si,
Enfrenta a escuridão da via láctea aqui.
Como estrelas que brilham distantes,
Seus olhos, tão jovens, são faíscas brilhantes.
Em meio às sombras siderais,
Busca respostas, trilhando seus ais.
Na imensidão, sem rumo, sem guia,
A escuridão do ambiente o desafia.
Mas ele, corajoso, segue adiante,
Explorando galáxias em sua mente.
Seus sonhos são estrelas cadentes
Traçando caminhos incandescentes.
A ilusão, um manto que o envolve,
Mas sua alma, inquieta, não se envolve.
Na sua visão cósmica, encontra-se;
Um ser humano, poeira de estrelas mundanas.
E enquanto a via láctea reluz no céu,
Descobre seu propósito, seu véu.
Como um astro perdido, segue em frente,
Enfrentando a sua prisão iminente.
E mesmo no breu do infinito espaço,
Encontra beleza e um abraço.
Um jovem e a loucura, unidos em harmonia,
Descobrindo segredos invisíveis na agonia…