No vazio da noite, solitário poeta.
Teu coração se afoga nas profundezas do mar,
Teus versos, tristes como as ondas inquietas,
Refletem a dor que insiste em te acompanhar.

Tu és um navegante solitário,
Em busca de palavras que possam te salvar,
Mas o oceano em tua alma é sombrio,
E a tristeza teima em nunca dissipar.

Teus olhos são faróis na escuridão,
Brilhando com melancolia e solidão.
Tuas palavras, mergulhos profundos,
Desvendam os abismos mais fecundos.

Como o mar, és vasto e misterioso,
Com segredos ocultos em teu íntimo ser.
Mas lembra-te, poeta solitário,
A esperança ainda pode florescer.

Encontra nos versos tua companhia,
A tinta das palavras, tua valiosa guia.
Com cada estrofe, quebra as correntes,
Liberta-te das incertezas divergentes.

E assim, como as ondas que quebram na praia,
Como as nuvens que flutuam no ar,
Busca na esperança algo que o distraia,
Que o mantenha vivo em seu luar.

Poeta solitário, és um oceano de emoção,
Tuas palavras têm o poder de transformar.
Que teus versos encontrem a redenção,
E que a dor se dissolva no ar.

 
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