Algo me diz de modo que penso,Refletindo toda transparência.De modo que faça cair feito pensamentoTodo o amor, ódio, desprezo e incoerência. Quando não houverem mais direitos,Quando eles se disfarçarem de algo esplêndido,Quando os olhos realmente olharem,Nada mais será como um novo relento. Quando houver “igualdade”,Algo obsoleto feito convicção,O sentido virá como um espelhoE refletirá seu próprio caráter e tanta desunião. Regras passam despercebidasComo um simples vulcão em erupção.Ou então uma trágica e desonesta ordemQue só traz tormento, praga e desilusão. Quando houver análise dos fatosOu simplesmente um olhar crítico e sensatoTranscorrerá assim incomensuravelmenteA revolução de um povo alienado. Quando os “loucos” tomarem a razãoQue simplesmente foram deles e não dos incertos.Quando houver a convexidade da raça,A sua concavidade disléxica achará um caminho correto. Propago sonho, plano e meta,Que é o destino que ousara chegar.Que briga ao pensamento de esquerdaAo qual se remete à incompetência, manobrar. Mas sem o criador não