Vento
Leves abraços invisíveisEm rumo à peleTrajando versos sensíveisDe ritmos em xeques. Com a tez protegidaMorre e vive toda hora;Basta cantar a vidaE colorir a fauna e flora. Na beira da estradaÉ atropelado pelo sentimentoSentindo a afeiçoadaFrieza do encantamento. Dá o oxigênio docePara o amargo humanoE espera a foiceLevar a alma num oceano. Sabe das belezasE cuida da cançãoPara que o tempo e naturezaNão esqueça o coração. Movimenta a poesiaE sopra inspiraçãoPara o melo do diaE o complô da paixão. Itacoatiara-AM, 19 de janeiro de 2018.