Bem acima das nuvens,
Em um simples estalar
Eu vejo no futuro
As cinzas do que alcançar.
“Eu vejo um precipício
E a humanidade chegando
Ao ápice do abismo
Alcançado pelos enganos.
Eu vejo os sangues
Derramarem gotas de sofrimento,
Eu espero que não aconteça
Senão tudo será igual ao vento. ”
Por isso, agora,
Eu quero mudar o presente
Para colher a semente
Que eu plantara outrora.
Itacoatiara-AM, 24 de maio de 2018.