No espelho transparente
Vemos o nada que tivera
E sempre se entregando à enchente
De uma paixão que desespera.

Visitando os prantos
Acha-se um desastre
E de repente um estrondo
Da solidão que nos invade.

Melancólica quimera
Que assombra a natureza
De modo lúcido na atmosfera
Que traduz falácias da riqueza.

Sempre em vista às escritas
Que explicam os pecados
E os cálices das medidas
Que faz-me ter em cada estado.

 
plugins premium WordPress
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors