Quando cai a brisa
Nos compassos distantes,
Nos acertos errantes
E encontros à luz divisa.
As estrelas se animam
E sorriem sem motivo
No espaço inativo
Que ativa nervos num imã.
O controle perde a lua
Quando enxerga as dores
Que suplicam na solidão.
Perde as fases, sozinha,
Com a companhia transparente
E diversas cores sem vida.
Itacoatiara-AM, 15 de janeiro de 2018.