Assim como o céu é azul;
Branco, com nuvens flutuantes.
Raios do sol queimam almas
Acerca de inocentes protestantes.

Seus atos podem ser bondosos,
E esse sol ilumina a Terra;
Unificando interesses diversos,
Sendo artificialmente algo belo.

O que mais parece iluminar,
Lança tempestades à inocência;
Havendo tribulações a bordo.
O principal afetado é o ar,
Sendo devastado com escuridão.

Por mais que haja visão,
Os vivos são cegos demais.
Independência estará longe,
Sempre presos no raio do sol.

Nada mais é feito à melhoria;
A pessoa é manipulada,
Destacando para seu poder;
Aquele de se transformar em estrela.

Mas, quando há visão,
A descoberta cai feito um anjo e
Incendeia a alma humana
Sendo aberto para novos pensamentos.

Seu poder é grande,
E o raio solar paira sobre tudo;
Razão do início do fim
Acerca da noite obscura.

O que parece ser cinza do bem
Certamente é escondido,
Unindo o mal à iluminação.
Lança iluminadas ondas,
Tenebrosas, que o prendem,
Ou almeja algo ao futuro presente.

Deixa na luz, um escuro;
Infinito, que não se vê.
Ameaça ordens de um mundo
No arrebol malfeitor,
Tentativa maciça e inerente
Em tornar tudo preto e branco.

A inocência não mais existe,
Deduzindo e reduzindo pessoas
E assim, há de se efetuar o desejo,
Unido com práticas não vistas,
Servindo como prisão que nos assombra

 
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