Uma riqueza dos bens
Que clareia as passagens da beleza.
Bela e doce no amar…
Pequeno retrair de destreza.

Nos seus cachos de acácias
Uns perfumes exalados pelo agrado…
Grande morada do amor,
Brisa dos raios do pecado.

Coração dividido no encanto;
O mundo vira deserto ao vê-la.
A vida faz sentido ao ter,
Mas reflete-se a sua castidade, não querer.

Ponho-me a refletir dia e noite,
Ao compassar do tempo;
O dia fica escuro, noite sem luz,
Infringência da emoção.

Quero de volta minha Isis,
Impossível não querer;
Labirintos dor recanto
Espelham a valioso prazer.

Guerreira nas lutas,
Perfeita, rainha; tem-nos nas mãos,
E ainda sabe ser poderosa todo momento,
Dissecar da guerra dos corações.

Dona dos exageros da mente;
Flutua no luar, nas estrelas,
Compõe as cores do arco-íris
E fragiliza o vulcão com seu olhar.

Afoga o mar no raso,
Ocasiona os poemas, poesias,
Com o traço deliberado;
Estrondar das melodias.

Tu és tudo nesta terra.
A perfeição nem igual ao seu riso,
Quando aquela estação se abre
Vou de encontro ao paraíso!

Nas quatro estações da vida
Você é todas e mais um pouco.
É mais que demais, mais que tudo;
És a inspiradora, faz-me escantadiço;
Um prófugo atraiçoado, ludibriado faminto

 
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