Pelo amor dos palestinos
Aos senhores judeus…
Flor de espinho no destino
Da armadilha que se perdeu.

Ao ventre de Gandhi,
À ilusão do filho faminto…
À dor do sistema infame
E do opaco brilho perdido.

Pelo amor dos norte-coreanos
Aos senhores da América…
Mísseis colorindo oceanos
Brilhando na solidão desértica.

Ao ventre de Maomé,
À ilusão do filho assassino…
À dor do “cristão” que mais é
Como água seca nos rios.

Pelo amor de Mandela
À ilusão do sorriso dos negros…
À dor da nação sincera
Na fornalha ardente do medo.

Pelo amor de “cristo”,
A seu nome dito em vão…
À cor ilícita, mau abrigo,
Que iludem a salvação.

Ao “marxismo capitalista”,
Ao povo que sofre ao vento…
À maldade que flutua na lista
Da cultura sodomita, um tormento.

À ferrugem do sorriso,
A uma convivência em paz…
À história manipulada em circo
À profecia desenrolada atrás.

 
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